quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Está fazendo um ano, foi no Carnaval que passou...

Carnaval de 2012, ela não acreditava, ele pediu duas vezes. Terceira noite de Carnaval e a mudança de um ano todo. Lá se vão 19 meses entre idas e vindas, 12 oficiais. Ela era tida como insensível e agora por “culpa” dele ela sabe o que é sentir ciúmes, amar e sentir saudades, mesmo que tenham se passado apenas alguns minutos longe.

Ele prefere ficar quieto, ela prefere falar. Os dois dominam a arte da preguiça. Um sábado em casa é a primeira opção, festa? Só se for muito relevante. Ela lembra o necessário e o desnecessário, ele esquece. Ele vence a preguiça e pratica exercício, ela fica com o sono.  Ela come ervilha, ele não. Os dois preferem gelatina, e prometeram ficar um tempo sem refri. No xis dele pode ter bacon, no dela não pode ter mostarda. Ela acha que precisa de opções na mala de viagem, ele é básico.

Ela é o despertador diário dele, mesmo que ele não levante logo após a ligação. Ela é enrolada para se arrumar e sair, ele espera sempre (quase!). Ela não quer varrer o salão após a festa, ele quer ser o último a sair. Ela escreve e lê, ele prefere assistir vídeos. Ela cultiva festas em família, ele vai obrigado.

Eles têm as duas metades, são anjos amorosos e são pessoas descontroladas. Ele anda aprendendo a falar o que incomoda, ela anda aprendendo a controlar mais os sentimentos. Eles nutrem uma certeza, esse é apenas o primeiro ano com uma música, um cheiro, uma lágrima, um sorriso, um boa noite para cada lembrança. Aquele filme bom que o final não é esperado. Ela ama ele, recíproco e verdadeiro.

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